MAIS ESPINHAS E MENOS RUGAS
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sexta, 30 de agosto de 2024

Segundo um estudo desenvolvido pela King’s College de Londres e publicado pela revista superinteressante, mostrou que pessoas que sofrem de muitas espinhas na adolescência e juventude tendem a ter menos rugas enquanto envelhecerem.  
O segredo é uma estrutura cromossômica chamada telômero, uma espécie de capa que serve para proteger a pontinha dos cromossomos. Quando essa capinha do cromossomo é gasta por completo, a célula não consegue mais se replicar. Aí, ou ela morre, ou fica inativa – é por isso que esse processo está relacionado não só à velhice, como aos fatores genéticos da pele.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas mediram o comprimento dos telômeros dos glóbulos brancos de 1.205 irmãs gêmeas, todas mulheres – 25% delas sofriam de acne e espinhas.  Em geral, as mulheres que tinham espinhas tinham telômeros muito maiores do que as de pele lisinha: 7,17 kilobases, contra 6,92 kb – mesmo com fatores como idade, peso e altura levados em consideração. Ou seja, quem sofre de acne realmente tem telômeros mais compridos e sofrerão menos com as indesejáveis rugas na fase adulta.
Este estudo tem se confirmado por outros cientistas no mundo inteiro que ao buscar a saída para eliminar as espinhas, também encontraram esta novidade que pode deixar muita gente esperançosa com os chamados telômeros da juventude. E mesmo hoje olhando quem pode acompanhar alguém da adolescência para a juventude, pode perceber esta mudança no estado da pele das espinhas para o fim das rugas.
É a ciência desvendando cada vez mais da verdade sobre nosso corpo e desvendando os grandes mistérios que ainda existe dentro e fora do corpo humano. Isso está levando aos que conseguem controlar um pouco mais o seu emocional a passar facilmente dos cem anos de idade. E sem Rugas.
Então, se você que sofre com as temidas espinhas, fique tranquilo: daqui a alguns anos, é você quem vai estar rindo por último. Até a próxima!
 

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