Diferentes culturas e credos aludem sobre a energia de lugares e de pessoas e sua possível influência em nossas vidas. Estudos realizados na Universidade alemã Belfield, pela pesquisadora Olivia Bader-Lee, comprovam esse pensar ao aludir que o organismo humano, que é bastante similar a uma planta, pode absorver energia para alimentar suas necessidades emocionais. O problema reside em não filtrar essa energia, depurando apenas coisas boas. A crendice popular fala de plantas que murcham quando cruzam com olhares invejosos e de coisas que quebram na premunição de desgraças. Nessas horas, todo tipo de rezo e simpatia costumam ser acionados como forma de proteção do que entendemos ser o mal (como se o mal só viesse dos outros e não estivesse também dentro de nós). Essa mania que temos em não espiar quem somos, costuma nos levar a realidades inexistentes sobre a nossa perfeição. O fato é que o bem e o mal convivem lado a lado dentro de nós, sempre duelando por espaço. Cabe a nós lhes dar voz. Durante a vida, a grande maioria de nós contará ao menos com um par de encrenqueiros, os famosos "malas sem alça", cuja função é nos azucrinar. Um dos mecanismos de prevenção à toxicidade de energias é identificar como agem pessoas negativas que, normalmente, se apresentam como:
- Pessimistas em relação a tudo e a todos.
- Alheias a críticas construtivas, já que interpretam como um ataque pessoal. Porém, possuem predileção em criticar os outros.
- Especialistas em baixar o astral de quem julgam estar feliz.
A energia está para sintonia, como em um rádio, ao mexermos no dial a procura de uma programação. O processo de escolha é nosso, do que queremos ouvir. Claro que manter uma vibração alta não é tarefa fácil já que somos testados o tempo inteiro, mas, e daí se alguém nos xinga e roga uma praga? Se estivermos blindados, sintonizados em outro canal, a mensagem não é codificada e recebida. Lembre-se: só recebemos o que damos espaço para receber.
Bons Ventos! Namastê.