“Não são minhas condições que definem minhas decisões, e sim minhas decisões que definem minhas condições”.

A cada momento, somos desafiados a escolher que caminho seguir. Muitos acreditam que são as circunstâncias que determinam o que fazemos, como se o ambiente, os recursos e as limitações traçassem, por si só, nosso futuro. Mas a realidade nos mostra que há algo mais poderoso em jogo: a capacidade que temos de decidir.

As condições podem ser duras, as oportunidades escassas e os obstáculos reais. Entretanto, quando nos mantemos firmes em nossas decisões, assumimos o controle da própria história. Em vez de esperar que o momento ideal surja, criamos o momento certo a partir das escolhas que fazemos. São essas decisões que dão forma às novas condições, que abrem portas antes invisíveis e que mudam o curso da nossa trajetória.

Cada decisão que tomamos – seja a de persistir, recomeçar, mudar o ponto de vista ou ousar algo novo – gera impactos que vão além da situação presente. Ela revela que o futuro não depende apenas do que nos cerca, mas daquilo que decidimos fazer com o que nos cerca.

Ao reconhecer que nossas decisões têm esse poder transformador, passamos a viver com mais propósito e menos medo. Não estamos à mercê das condições que encontramos; nós as recriamos. E assim, quando olhamos para trás, percebemos que o que nos define nunca foram os limites externos, mas a força interna que nos guiou a cada escolha.

Ao fim das contas, quando entendemos que são as decisões que moldam a realidade que vivemos, passamos a ser protagonistas da própria história. Cada escolha, por menor que pareça, nos dá a oportunidade de transformar os desafios em novos começos. Por isso, que possamos sempre lembrar: não são as condições que nos definem, mas as decisões que tomamos que constroem o caminho para o nosso melhor futuro.

Até a próxima.