Está marcado para essa semana, o fim da janela partidária – prazo para os parlamentares trocarem de partido sem perder o mandato, previsto para fechar em 1º de abril – e a desincompatibilização – onde ocupantes de cargos públicos, militares e privados que pretendem concorrer ao pleito precisam se afastar de seus postos, que se encerra no dia 2 de abril. Com o término do período, é possível afirmar que o cenário eleitoral passará por grandes definições nos próximos dias, além de mudanças nos cargos públicos atuais, como nos ministérios. São estimadas, ao menos, dez mudanças nos ministérios do governo Bolsonaro, além de renúncias no comando de Executivos estaduais, como o caso do Rio Grande do Sul, que teve o governador eleito, Eduardo Leite (PSDB), renunciando o cargo para participar, de alguma forma, das eleições deste ano.