Lideranças políticas, empresariais e de classe participaram, na quinta-feira, 8, do Simpósio de Logística e Integração do Rio Grande do Sul à Nova Ferroeste, evento realizado no Clube Recreativo Nonoiaense, em Nonoai. Entre os participantes, esteve presente o senador Luis Carlos Heinze; a prefeita de Nonoai, Adriane Perin de Oliveira e o secretário-executivo do Gabinete de Articulações aos Municípios e Prefeitos no governo do Estado, Salmo Dias de Oliveira.
Heinze é um dos apoiadores da demanda, já que, por meio de emenda parlamentar, destinou R$ 200 mil para viabilizar o Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA), necessário para que seja proposta a integração do Rio Grande do Sul à Ferroeste. Os outros R$ 300 mil foram angariados com apoio da iniciativa privada.
– O projeto não contemplava o RS, e solicitei um desenho que incluísse Chapecó até Nonoai; de Nonoai até Erechim; e de Erechim até Passo Fundo. Isso para conectar a ferrovia com Santa Catarina e o resto do Brasil –, destacou o senador.
O simpósio foi organizado pela Acisa de Nonoai, ACIC Chapecó, Fiergs, Movimento Pró-Ferrovias e Prefeitura de Nonoai.
Sobre a Ferroeste
A Estrada de Ferro Paraná Oeste SA (Ferroeste) vai ligar Maracaju, no Mato Grosso do Sul, a Paranaguá, no Paraná, além de um ramal entre Foz do Iguaçu e Cascavel, contando com 1.285 quilômetros de extensão. O trecho já existente liga Cascavel a Guarapuava.